Carnaval,
Olá meninas! Adriane Galisteu não ganhou titulo de nada nesse Baile da vogue 2016, mas foi a única (me lembrem se teve mais alguma) que ostentou na festa um tipo de turbante, que na verdade nem é utilizado mais na Africa, mas já fez história entre as mulheres africanas.
O mundo gira e algumas histórias e crenças acabam ficando pra trás, não é coisa da Africa os turbantes nos dias de hoje, pode ser de forma diferente, os turbantes dos mulçumanos, no caso deles é questão de religião, mas nas mulheres africanas engana-se quem pensa que só vive a mulher com isso na cabeça, nem isso, e nem dreads, a cultura africana passa por diversas tribos com peculiaridades especiais, mas não são modismos ou crendices que todos usam determinado ornamento.
A força africana
Foto: Divulgação "Baile da Vogue 2016" |
Olá meninas! Adriane Galisteu não ganhou titulo de nada nesse Baile da vogue 2016, mas foi a única (me lembrem se teve mais alguma) que ostentou na festa um tipo de turbante, que na verdade nem é utilizado mais na Africa, mas já fez história entre as mulheres africanas.
O mundo gira e algumas histórias e crenças acabam ficando pra trás, não é coisa da Africa os turbantes nos dias de hoje, pode ser de forma diferente, os turbantes dos mulçumanos, no caso deles é questão de religião, mas nas mulheres africanas engana-se quem pensa que só vive a mulher com isso na cabeça, nem isso, e nem dreads, a cultura africana passa por diversas tribos com peculiaridades especiais, mas não são modismos ou crendices que todos usam determinado ornamento.
Pra que turbante?
Mas na verdade o pano no alto da cabeça tinha sim significado para todas elas:Foto: Reprodução |
Os turbantes que muitas mulheres africanas usavam tinha seu significado, não era simples acessórios e nunca foi coisa de modismo, o tecido que amarravam na cabeça era alguma história de luta, força, personalidade e vitória. O turbante mesmo não sendo mais utilizado pode ser feito de formas diferenciadas e até com tecidos diferentes, isso mostrava o engajamento com sua luta.
O turbante da um certo poder a mulher, então não basta colocar o ornamento sem saber caracteriza-lo como tal, além da luta contra o racismo, esse referencial de beleza é eurocêntrico, usa a Europa como centro de referência.
E Galisteu ta de turbante?
Não precisa seguir exatamente como manda o figurino das mulheres africanas, mas Adriane Galisteu se fantasiou com colares que fazem parte dessa cultura e também, mostrou seu lado partidário com os turbantes que as africanas usavam e muitas ainda usam.
Arrasou no Baile da Vogue 2016 mesmo que só "lembrando" o turbante das africanas, Galisteu mostrou que sabe mais do que pensam!
E pra copiar meninas, não tem segredo, embora, se quiser ser mesmo uma africana com direito aos turbantes que elas usavam, vai ter que achar uma boa costureira pra entrelaçar o pano daquele jeito e não soltar! Não da pra copiar um colar de 10 kg então... improvise!
No resto, cabelo preso e look personalizado e de época.
Beijos
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